No outono apago as velas
O eterno cavalo que me carrega
De novo cobrirá a égua,
sem dono, sem trono, sem trégua...
Sem régua, sem regra, sem sono!
...Sem dona, nem doma, centauro,
Por séculos, bucéfalos agrários!
Colostro sem rosto, sem sela, sem rastro...
Esperam por meu esperma,
por todas as primaveras, eternas!
Invernas!
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