Quem és tu que se traveste!
Pelas frestas do espelho, quem te espia?
Que pústulas, que pestes te esporulam?
Verrugas verdugas da pele!
Ver dura sua epiderme!
Quanto anuro, quanto verme
que te consome!
Quantos anfíbios te bebem!
Sao girinos que te geram!
Não te extingues... não és homem...
Quanta neve...
Quanta neve...
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