Homenagem que recebi hoje de manhã, de meu grande camarada Leandro Haua, em resposta ao poema que fiz para ele a algum tempo...
Obrigado meu irmão castigado e querido!
CANÇÃO MENINA
Vejo as palavras que alegram o papel
Desenhando seu espírito. Enorme.
A cada verso entrego todos os sentidos,
E sinto em mim, seu coração.
Siga leve andorinha,
Sozinha em seu verão.
Descanse seu voo em ombro amigo
Beba muito líquido,
Não se alimente só de pão.
Aceite o convite de cada ninho,
Sem moralismo o verbo se faz canção.
Suas estradas são mais que caminhos
São veias abertas, sorrindo.
As veias de um errante coração.
Voe alto, veja de cima,
Seu coração é o de uma menina
Em eterna primeira paixão.
Turbulências e lírios não são destinos,
Mas caprichos das aventuras,
Os dois elementos da cor púrpura - histórica e atemporal.
Do horizonte que lhe é virgem.
Do chão de batalha lhe escrevo essa carta
Em quanto ouço sua canção soprada em meu ouvido:
O ALBERGUE ANARQUISTA
O ALBERGUE ANARQUISTA
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