É claro que sabemos a origem, sempre sabemos! Mas a ignoramos para manter o ar de simplicidade e mistério!
Essa é a tatuagem de minha família, nômade, bruxa, cigana, peregrina, maruja, viajante, artista, mambembe, faminta, distante, que brilha ali bem perto, num farol ao horizonte!
Ao fundo no maior círculo, esta o “C” de Campello, em forma de Lua, que nos rege!
Atravessando o “C”, temos duas ondas, uma côncava, outra convexa, que atravessa nosso alfabeto! Sempre nas marés que sobem e descem! Assim navegamos!
Nas ondas, surge uma ilha pequena, terra firme da família, da memória, segurança, porto de lembrança e saudade, onde nos socorremos quando perdidos nesse mundo!
Ao alto da Ilha, um ponto de referência, um farol que brilha! Que é como estrela ou um uivo para a matilha!
Um ponto que nos unifica, que relembra dos valores, dos princípios, das verdades primeiras... Do trabalho e sacrifício! Sim! Há que remar para chegar ao outro lado do oceano e conhecer as constelações!
Tatuada ao tornozelo esquerdo do lado de dentro!
Tornozelo por ser a parte que se dobra, articula, perto do ponto sensível de Aquiles, adaptável e frágil, que nos faz caminhar eternos, pelos caminhos do mundo!
Esquerdo por ser o lado do coração e do povo, associado à justiça!
Do lado de dentro para estar protegido em nosso interior, na caverna segura de nosso instinto!
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