2 de maio de 2009

Creio que professaremos...

Acabo de entrar em estado divino,
sei que o busquei cogniscivamente,
no entanto deliro,
alerto que esta é a espécie mais crua de meu orgasmo
Meu peito aberto, minha coragem ensandecida

A umidade de meus pelos me denunciam,
Entumecidos eles me fumam por inteira...
Aviso que já não respondo por mim mesma,
Creio que professaremos...

É a fusão de meus desejos, ninguém desconfia...
Ele, pobre animal, é o que mais se distancia
Sei que muito se deve ao fato de eu ter aberto as portas
Permitido, um vampiro não penetra sin permisio

Outra parte se deve ao internato, primeiro pai de meus suspiros
E outros tantos que me entraram lentamente...
Tai chi, massagem tailandesa, insensos,
Nada se compara ao amor bruto de um cavalo

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